Técnica radiológica estereotática desenvolvida para cortar ou destruir
tecidos com altas
doses de radiação em vez de incisões cirúrgicas. Foi originalmente desenvolvida para a
neurocirurgia nas estruturas encefálicas e usada gradualmente para estruturas extracranianas. As
agulhas rígidas comuns ou
sondas de
cirurgia estereotática são substituídas por feixes de
radiação ionizante, dirigidos contra um alvo com a
intenção de destruir o
tecido local.